São 4h04 e estou fazendo uma série de coisas. Neste momento, estou procurando cursos na Internet e assistindo a uma entrevista que tem se mostrado a cada segundo mais rica e envolvente. É com a atriz Cássia Kiss, no programa da Marília Gabriela (aliás, uma das melhores entrevistadoras do Brasil - quem sabe um dia eu possa conhecê-la?) no GNT.
Não sou dono da verdade nem pretendo ser. Tenho um monte de defeitos (um dos quais tem me irritado muito ultimamente) e tenho me esforçado para superar alguns deles. Feita esta ressalva, estou cada vez mais seguro sobre minhas convicções a respeito da vida. Estar seguro, neste caso, não significa que o que penso é o correto, mas sim que o que penso faz sentido para mim.
Pela graça do universo, não existe um pensamento único - por mais que existam padrões de comportamento para tudo, o que é uma droga. Eu, por exemplo, sou notívago e tenho problemas com isso simplesmente porque 99,9% das pessoas não são assim e não conseguem entender como alguém pode ser assim.
Outro dia assisti a uma reportagem do "Fantástico" em que uma jovem defendia o direito de não querer ter filhos. Ela está certa, esta é a decisão dela, um direito dela. E não é que nas ruas essa decisão causou desconforto? Afinal, como pode uma jovem não querer ter filhos? Para a sociedade, é inaceitável... Pois a jovem está correta. ABAIXO O PENSAMENTO ÚNICO!
domingo, 14 de setembro de 2008 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 23:58 |
A sociedade e eu
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário