Um ano...
Pense outra vez...
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 05:23 | 0 comentários
O tempo passa...
terça-feira, 28 de janeiro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 05:01 | 0 comentários
Provocações (2)
Marcadores: Imprensa, Joaquim Barbosa, Justiça, mensalão
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 05:00 | 0 comentários
Natureza
Onde canta o Sabiá;
As aves que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Uma licença poética parafraseada da famosa “Canção do Exílio”, do poeta português Gonçalves Dias, em homenagem às plantações da dona Regina, minha mãe.
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 04:58 | 0 comentários
Provocações (1)
Marcadores: Brasil, Copa do Mundo, Janio de Freitas, protesto, sociedade
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 04:50 | 0 comentários
A crise das (nossas) cidades
(...) Agora no 460° aniversário da cidade, o que São Paulo diz sobre nós? O que Salvador diz sobre o sr.? E, por fim, o que as cidades brasileiras dizem sobre o Brasil?
As cidades brasileiras estão vivendo hoje dias especialmente difíceis, de uma ponta a outra do País. Estão maltratadas, sujas, agressivas. Salvador parece uma mistura de cantora de axé, prostituta decadente e capoeirista bêbado, um vilarejo com elefantíase, com uma classe rica incomparavelmente grosseira e governantes que não têm ideia do que seja uma cidade. Às vezes, chego a pensar que a população atual de Salvador não está à altura da cidade que herdou, porque, se estivesse, não avacalharia tanto o lugar. Mas não penso que seja o fim do mundo. São Paulo também atravessa tempos muito conturbados, mas acho que está melhor do que Salvador. Prefiro mil vezes andar pelas ruas paulistanas do que pelas baianas. Para usar um clichê, São Paulo diz muito de nossa força e de nossa miséria. A cidade é bem maior do que seus governantes. E - ainda em termos banais, mas sinceros - acredito que, mais cedo ou mais tarde, essa força (humana, social, cultural) vá vencer a miséria física e reinstaurar a urbanidade perdida.
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 04:37 | 0 comentários
As cores de SP
Coração quebrado
O maior índice por metro quadrado
Trãnsito caótico
Cidade Hard Core
Coração de pedra
Todo mundo merece uma chance
Viva na cidade cinza
Viva na cidade cinza
Esta postagem é uma espécie de provocação. Sim, sob certos aspectos, São Paulo é uma cidade cinza. Há, inclusive, um documentário com este título (que, em breve, será tema de postagem aqui).
Contudo, um breve passeio pelas ruas paulistanas revelará uma quase infinita gama de cores. Ok, concordo: elas se destacam justamente por estarem na paisagem de uma cidade cinza...
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 18:50 | 0 comentários
Histórias de um país dividido pela cor
domingo, 26 de janeiro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 04:28 | 0 comentários
A importância de um amigo para conversar
Minha mãe acordou neste domingo com a notícia da perda de uma amiga.
Você já precisou de um amigo, daqueles de verdade, para conversar quando estava angustiado?
Falo destes amigos, não daqueles que costumamos chamar para festejar (estes são fáceis de encontrar).
Pois bem: só quem tem ou teve um amigo para conversar, aquele tipo de conversa que só se tem com um amigo, sabe do que estou dizendo.
Tem gente que não dá valor a este tipo de amizade. Ou não a reconhece do modo devido.
Quem sabe, um dia, talvez, aprenderá a dar valor. Ou não... Porque tem gente que só aprende a dar valor quando perde. Ou nem assim...
Mas depois da perda, não adianta mais chorar.
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 04:25 | 0 comentários
Balões para SP
Foi comemoração de Ano Novo, mas vale pelo aniversário de São Paulo.
Em tempo: as fotos foram tiradas do telhado (11° andar) do prédio da Associação Comercial de São Paulo.
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 04:22 | 0 comentários
Lição da vida #3
As relações acabam quando perdemos - ou uma das partes perde - a capacidade de superar e de esquecer os deslizes do outro.
sábado, 25 de janeiro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 22:52 | 0 comentários
"São, São Paulo"
São, São Paulo quanta dor
São oito milhões de habitantes
De todo canto em ação
Que se agridem cortesmente
Morrendo a todo vapor
E amando com todo ódio
Se odeiam com todo amor
São oito milhões de habitantes
Aglomerada solidão
Por mil chaminés e carros
Caseados à prestação
Porém com todo defeito
Te carrego no meu peito
São, São Paulo
Meu amor
São, São Paulo
Quanta dor
Salvai-nos por caridade
Pecadoras invadiram
Todo centro da cidade
Armadas de rouge e batom
Dando vivas ao bom humor
Num atentado contra o pudor
A família protegida
Um palavrão reprimido
Um pregador que condena
Uma bomba por quinzena
Porém com todo defeito
Te carrego no meu peito
São, São Paulo
Meu amor
São, São Paulo
Quanta dor
Santo Antonio foi demitido
Dos ministros de cupido
Armados da eletrônica
Casam pela TV
Crescem flores de concreto
Céu aberto ninguém vê
Em Brasília é veraneio
No Rio é banho de mar
O país todo de férias
E aqui é só trabalhar
Porém com todo defeito
Te carrego no meu peito
São, São Paulo
Meu amor
São, São Paulo
(De Tom Zé)
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 02:00 | 0 comentários
SP 460 - A Origem
Parabéns São Paulo!
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:48 | 0 comentários
"Sinfonia paulistana"
Que amanheceu trabalhando
São Paulo, que não sabe adormecer
Porque durante a noite, paulista vai pensando
Nas coisas que de dia vai fazer
São Paulo, todo frio quando amanhece
Correndo no seu tanto o que fazer
Na reza do paulista, trabalho é Padre-Nosso
É a prece de quem luta e quer vencer
Bastante italiano, sírio e japonês
Além do africano, índio e português
Tudo isso ao alho e óleo, temperando a raça
Na capital do tempo, tempo é ouro e hora
Casais entram no elevador
O fino pra curtir um som: ran ran, ren ren, ron ron
A noite é sempre uma criança, é só não deixar crescer
Assim existe esperança, no amanhecer
São coisas da noite, anúncios conhecidos
Que enfeitam a cidade, em movimentos coloridos
Alguém vem do trabalho, do baralho ou do que for
Do La Licorne ao Ceasa, de alguma coisa do amor
Na bruma que esconde quem sobrou na madrugada
Dei tempo ao tempo, o tempo é que não dá
Tenho que estar pelas sete, no Viaduto do Chá
São Paulo, que amanhece trabalhando
Começou um novo dia, já volta
Quem ia, o tempo é de chegar
Do metrô chego primeiro, se tempo é dinheiro
Melhor, vou faturar
Sempre ligeiro na rua, como quem sabe o que quer
Vai o paulista na sua, para o que der e vier
A cidade não desperta, apenas acerta a sua posição
Porque tudo se repete, são sete
E às sete explode em multidão:
Portas de aço levantam, todos parecem correr
Não correm de, correm para
Para São Paulo crescer
São Paulo, que amanhece trabalhando
São Paulo que não pode amanhecer
Porque durante a noite, paulista vai pensando
Nas coisas que de dia vai fazer.
(De Billy Blanco)
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 08:15 | 0 comentários
Tribunal Facebook
Fonte: Alan Gripp, “Folha de S. Paulo”, Opinião, 23/1/14, p. 2 (íntegra aqui).
Marcadores: Alan Gripp, Facebook, redes sociais
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 18:21 | 0 comentários
Bastidores 1
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 17:19 | 0 comentários
"Liberdade, igualdade, rolezinhos"
Fonte: Hélio Schwartsman, “Folha de S. Paulo”, Opinião, 21/1/14, p. 2 (íntegra aqui).
Marcadores: comportamento, Hélio Schwartsman, juventude, reflexão, sociedade
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 17:07 | 0 comentários
"Da alegria"
Com a cabeça baixa, o momento de alegria se afasta. E continuamos com a nossa paz de espírito - aquela paz das tardes de domingo, que ninguém sabe exatamente para que serve, nem o que fazer com ela.
Marcadores: Paulo Coelho, reflexão, vida
terça-feira, 21 de janeiro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 04:31 | 0 comentários
Trabalhando... (no Panamá)
Marcadores: Matéria de Capa, Panamá, reportagem, telejornalismo, trabalho, TV Cultura
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 03:35 | 0 comentários
Frase
Marcadores: frase, Patrick Chauvel
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 02:57 | 0 comentários
Na TV, também é possível escrever bem
Fantástico: Pensa em Vivaldi, o que você sente quando ouve?
“São loucuras, muitas notas, muito rock, muito pesado”, diz a estudante Yandra Roberta Silva.
Isso tudo acontece em Macapá, às margens do grande rio. O Amazonas é testemunha de um surpreendente projeto de massificação da música erudita. Com uma abrangência e uma rapidez que ninguém esperava, crianças pobres da capital do Amapá ganham a inusitada companhia de um Mozart, de um Bach, de um Tchaikovsky.
Lago dos Cisnes num jorro tropical. É apenas uma das muitas orquestras nascidas no local.
“A grande maioria começou comigo aos 9 anos de idade, há cinco anos. Sempre pensando que, no futuro, eles seriam os multiplicadores para que a gente pudesse criar um sistema de orquestras”, conta o maestro.
Cada um desses garotos integra o exército de músicos do subtenente Elias, do Corpo de Bombeiros do Amapá. “A quantidade de alunos vai crescendo. Então, os meus braços, os braços do sistema, têm que crescer também”, ele destaca.
Um sistema que se instalou onde sobram poeira e lama, onde falta oportunidade. “O Lago da Vaca é um dos bairros mais pobres da periferia. E aqui nós temos um polo do nosso sistema nessa igreja. Têm em torno de 70 crianças, todas de famílias pobres”, explica Elias.
Quem aprende vai ensinando ao outro. Yandra é fascinada por Bach. Mas, para ela, cada grande compositor tem uma personalidade musical. “Bethoven é mau. Um cara muito sombrio, muito cheio de coisas sombrias”, define.
O que acabou iluminando um caminho que ela não conhecia: “Eu não tinha concepção de vida, entendeu? Depois que eu conheci o projeto, eu vivi de novo. Foi a minha vida, a música é a minha vida”, ela diz.
Yandra é parte do milagre da multiplicação de instrumentistas. Mil e quinhentas crianças já aprenderam a tocar. Em alguns casos, com inesperada facilidade.
“As crianças nascem praticamente musicalizadas. Porque dentro do quilombo, eles têm os ritmos chamados batuque e marabaixo”, destaca o maestro.
No quilombo do Curiaú, perto de Macapá, Larissa aprendeu a dançar com o avô, no ritmo do marabaixo.
“É bom demais para eles aprenderem. Vai depender dela, da força de vontade. O pessoal vem aí, ensinando. Pode aprender, e muitos outros mais”, destaca o avô, João da Cruz.
A primeira orquestra quilombola do Brasil não podia deixar de ter uma caixa de marabaixo na percussão.
“Nós só fomos lá no quilombo e juntamos a orquestra com o veio artístico natural deles”, diz Elias.
O que a nova violoncelista achou? “Foi o máximo. No primeiro dia que a gente tocou uma música, ficou muito bom”, diz Larissa.
“Algum maestro pode até dizer:’ mas você está tocando Vivaldi com caixas de marabaixo?’ Por que não?”, questiona Elias.
E por que não entrar tocando tango nos alagados de Congós, na periferia de Macapá? Por que não Luiz Gonzaga com a regência coletiva da plateia? Por que não criar orquestras mesmo sem dinheiro, mesmo sem instrumento para todo mundo?
“Uma orquestra com o que tu tens. Tu tem que fazer música com aquilo que tu tem”, afirma o maestro.
Uma orquestra imaginária com instrumentos de isopor é a nova façanha do projeto. “Eles fazem a brincadeirinha do arco. Ponta, talão, meio, aquele negócio todo. Mas o objetivo mesmo é que o aluno tenha conhecimento do instrumento sem tê-lo”, explica Elias.
A aula é optativa. Mas a iniciação da escolinha pública está sempre lotada. Com os pais acompanhando da porta, muito mais que ensino musical. “Conceito de harmonia, obedecer a quem está à frente. É uma gama de informações”, destaca o maestro.
A professora Elisângela é a mãe de Abner e Ezequias, a quem dedica tudo o que lhe é possível. “Não posso dar riqueza, às vezes não é o de melhor, que eu sei que eles merecem. Mas o que eu tenho, que o meu pai me deu, eu tenho que passar para eles da melhor maneira possível”, afirma.
Ao ensinar o filho a tocar, Elisângela viu o talento aflorar na música preferida do violinista de 10 anos.
Quando Vivaldi ecoa nos barracos do bairro pobre, a aspiração do garoto vai muito além de Macapá. “Quero tocar na orquestra de Berlim”, diz Abner.
O maestro Elias também se alimenta da esperança dos alunos e dos pais. Mas se um dia a orquestra de Berlim aparecer na vida de alguém, será apenas a consequência de uma conquista muito maior.
“Existe a oportunidade. Para você ser qualquer profissão, você tem de ser cidadão primeiro. Tem de ser responsável, tem que estar no horário, tem que obedecer às regras, então é isso que a gente pensa, usando a ferramenta música”, diz Elias.
Como não se vive sem sonhos, o do maestro, embora possível, tinha mesmo de ser imenso como um grande rio.
“O meu sonho é que em cada escola pública do estado do Amapá tenha uma orquestra”, conta, emocionado, o maestro.
Com texto magnífico, a reportagem foi espetacular: poético e tocante sem ser piegas. Vale a pena conferir aqui.
Marcadores: reportagem, TV, TV Globo
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 18:16 | 0 comentários
Inspiração pela janela
Fala a verdade, é um verdadeiro privilégio abrir a janela e ver a cidade assim:
E, ao abrir a janela, ver o dia nascendo assim:
E até da janela do banheiro a visão é inspiradora:
Leia também:
- Pela janela
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 17:41 | 0 comentários
“São Paulo, São Paulo”
O clima engana, a vida é grana em São Paulo
A japonesa loura, a nordestina moura de São Paulo
Gatinhas punks, um jeito yankee de São Paulo, de São Paulo
Na grande cidade me realizar
Morando num BNH.
Na periferia a fábrica escurece o dia.
E pra você criança muita diversão em São Paulo
São Paulo lição
Tomar um banho no Tietê ou ver TV.
Na grande cidade me realizar
Morando num BNH
Na periferia a fábrica escurece o dia.
Vila Sônia, Vila Ema, Vila Alpina, Vila Carrão, Morumbi
Pari, Butantã, Utinga, M'boi Mirim, Brás, Belém
Bom Retiro, Barra Funda, Ermelino Matarazzo
Mooca, Penha, Lapa, Sé, Jabaquara, Pirituba, Tucuruvi, Tatuapé
Lavar um carro comendo um churro é bom pra burro
Um ponto de partida pra subir na vida em São Paulo, em São Paulo
Terraço Itália, Jaraguá, Viaduto do Chá.
Na grande cidade me realizar morando num BNH
Na periferia a fábrica escurece o dia
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 04:31 | 0 comentários
Uma frase (ou um verso)
Marcadores: frase
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 04:15 | 0 comentários
O que passou...
o que passou passou
e não há força
capaz de mudar isto.
Nesta tarde de férias, disponível, podes,
se quiseres, relembrar.
Mas nada acenderá de novo
o lume
que na carne das horas se perdeu.
O que passou passou.
o lume
do tempo que apagou.
Marcadores: Ferreira Gullar, poema, poesia
domingo, 19 de janeiro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 18:44 | 0 comentários
Giro pelo interior paulista
Marcadores: Bragança Paulista, fotos, interior, Piracicaba, Tanquã, Taubaté
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 04:08 | 0 comentários
A importância da reportagem
Fonte: Suzana Singer, “Enrolados”, “Folha de S. Paulo”, Ombudsman, 19/1/14.
Marcadores: jornalismo, ombudsman, reportagem, Suzana Singer
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 03:47 | 0 comentários
"São Paulo, teu nome"
lençol de eus e meus em multidão
plantada em hastes, a planalticeia:
cidade inventada a cada pessoa.
vestem a roupa rústica das manhãs
à noite desapertam os calçados da tarde
ora com nuvens, ora sem elas.
enquanto os olhares usurpam cores
das feias esquinas à quimera das vitrines
atados estamos ao preço das coisas.
nos cômodos das mesmas casas
soma de tantos gestos e sentenças
manchas úmidas nas paredes gastas.
acionam os remos largos da madrugada
e no amanhecer fecham os olhos cansados
indiferentes à altivez dos arranha-céus.
crianças - as que se interessam pela terra
acreditam na sombra das árvores
e acolhem faceiras a luz deste dia.
despertam os músculos, os ossos e o rosto.
Novamente o corpo se levanta por inteiro
novelo de artérias sem fim nem começo.
tão pouco de ti lembra a santidade.
(De Fernando Paixão; publicado originalmente no caderno Ilustríssima, da “Folha de S. Paulo”, em 19/1/14)
sábado, 18 de janeiro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 17:47 | 0 comentários
O lado parisiense de São Paulo
São Paulo às vezes, ou em alguns lugares, parece, assim, Paris... Exagero?
É a Sé paulistana, provavelmente a catedral mais famosa do Brasil.