Minha terra tem parreiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Onde canta o Sabiá;
As aves que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Uma licença poética parafraseada da famosa “Canção do Exílio”, do poeta português Gonçalves Dias, em homenagem às plantações da dona Regina, minha mãe.
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