O Bom Combate é necessário. Mas o Bom Combate não aceita o
ódio, porque o ódio cega. Para evitar esta cegueira, o guerreiro procura olhar
as coisas boas que seu adversário lhe fez durante todo o tempo em que
conviveram juntos. Tenta ver o que o levou a ter esta reação violenta, quais os
ferimentos que lhe causou sem querer. Busca descobrir o que fez um dos dois
desistir do diálogo. (...)
Ninguém é totalmente bom ou mau. O guerreiro pensa nisto,
quando pensa em seu adversário.
Fonte: blog do Paulo Coelho, “Da ira”, postado em 23/10/13.
***
“O perdão é a virtude dos
bravos. Aquele que é forte o bastante para vingar um erro também sabe perdoar
no momento exato – e consegue reprimir seu desejo de vingança. Evidente que não
se pode esperar que o rato perdoe o gato, mas não somos ratos.”
Fonte: blog do Paulo Coelho, “Da força”, postado em 22/10/13.
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