Então ficamos assim: segundo afirmou a presidente Dilma
Rousseff em rede nacional de TV na última segunda-feira (21/10), o Brasil
passará por uma “pequena revolução” na educação nas próximas três décadas em
razão da dinheirama do pré-sal.
Já o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, falou no dia
seguinte em “salto extraordinário” nos investimentos no setor.
É esperar para ver. Ou melhor, para cobrar.
Se em 30 anos o Brasil não se tornar de fato um país
desenvolvido na mais relevante e pura acepção do termo, que significa ter educação
de qualidade, a responsabilidade única e exclusiva será dos governos.
Afinal, Dilma e Mercadante prometeram uma “revolução” (pequena, mas revolução) e um “salto extraordinário” (e nada menos que extraordinário).
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