(...) Os filósofos Patrick Lee e Robert P. George, respondendo a Judith Thomson, sublinham precisamente esse ponto: nós temos certos deveres existenciais - para com os nossos pais, os nossos irmãos, os nossos amigos etc. - que existem independentemente de os termos escolhido ou assumido.
Claro que podemos recusar tais deveres. Mas isso não apaga a existência desses deveres. (...)
Fonte: João Pereira Coutinho, "O roubo do futuro", Folha de S. Paulo, Ilustrada, 29/4/14.
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