(...) Ser desenvolvido é saber ter economia próspera, mas é
saber igualmente administrar escolas primárias, creches, universidades, museus,
parques naturais, presídios.
(...) A macroeconomia influi, e muito. Não basta, porém,
para dar solução prática aos problemas do cotidiano. Esses problemas estão nas
cidades, onde vivem e morrem as pessoas. Sem menosprezar o resto, temos de
aprender a gerir as cidades para que se tornem o espaço humanizado da vida.
Fonte: Rubens Ricupero, “Folha de S. Paulo”, Mundo, 17/2/14
(íntegra aqui).
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