A arte realmente não tem limites. Outro dia vi na TV uma interessante reportagem sobre o trabalho de Donna Marie, uma californiana de Los Angeles (ela diz que seu local de nascimento influenciou sua arte) que usa o corpo para suas obras.
Com uma boa dose de erotismo, ela pinta os corpos e os coloca contra a tela de modo que nela fiquem as impressões “digitais” das pessoas – single ou double, ou seja, sozinhas ou acompanhadas. Seu trabalho se chama, literalmente, Body Imprints (é este o nome de seu site também). O lema é provocativo: “Do something sexy!”. E a melhor palavra para descrevê-lo talvez seja “envolvente”.
Pela característica de suas obras, a artista é muito procurada por casais que querem se dar um presente diferente – e único!
Com uma boa dose de erotismo, ela pinta os corpos e os coloca contra a tela de modo que nela fiquem as impressões “digitais” das pessoas – single ou double, ou seja, sozinhas ou acompanhadas. Seu trabalho se chama, literalmente, Body Imprints (é este o nome de seu site também). O lema é provocativo: “Do something sexy!”. E a melhor palavra para descrevê-lo talvez seja “envolvente”.
Pela característica de suas obras, a artista é muito procurada por casais que querem se dar um presente diferente – e único!
Dos corpos para os pratos. Numa recente visita ao MAD, o Museu de Arte e Design de Nova York, vi um trabalho muito interessante de Klaus Moje. Primeiro foram as peças, uma série de pratos com listras coloridas, de tamanhos variados e com uma cavidade que os deixava semelhantes a uma tigela. Pratos de todos os tamanhos, que por si só despertam a atenção.
Ao lado das peças, um vídeo exibia todo o processo de criação de Moje – e conhecer esse processo torna o trabalho ainda mais rico tantos são os detalhes.
Ao lado das peças, um vídeo exibia todo o processo de criação de Moje – e conhecer esse processo torna o trabalho ainda mais rico tantos são os detalhes.
Em tempo: o MAD fica na Columbus Circle, 2 (é no canto do Central Park na lateral da Oitava Avenida, na rotatória).
1 comentários:
Com certeza, Rodrigo.
Arte é arte, seja vanguardista, contemporânea, clássica. Arte é arte, e quanto maior a distância dela com os padrões estéticos e conservadores, mais eu vejo beleza.
grande abraço.
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