Políticos são mestres na arte de provar que a ética funciona ao sabor dos ventos. Os discursos que valem aqui podem não valer acolá se outros interesses estiverem em jogo. Os princípios que valem aqui podem não valer acolá se outros negócios estiverem em jogo.
Transparência, direitos humanos, democracia - pilares sagrados das sociedades modernas podem até ficar em segundo plano conforme o momento. É a ética de ocasião.
Neste sentido, recomendo a leitura da coluna de Clóvis Rossi na "Folha de S. Paulo" desta terça-feira (26/3/13). O título é "O tirano e o caixeiro-viajante".
terça-feira, 26 de março de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 10:00 |
Ética de ocasião
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