Depois de tantas grosserias e indiferença, é bom contar com carinho e consideração - sentimentos, aliás, que se demonstram com gestos e atitudes, não com palavras frias num papel ou num e-mail.
domingo, 31 de março de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 16:15 | 0 comentários
Reflexão do dia
Marcadores: reflexão
sábado, 30 de março de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 12:30 | 0 comentários
"Da busca" (pela dor)
Às vezes, a busca espiritual aparece em nosso caminho pelas
mãos da dor.
Marcadores: Paulo Coelho, reflexão, vida
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 08:30 | 0 comentários
Clube Erdinger (versão família)
Mais um encontro do Clube Erdinger, desta vez com as respectivas "patroas" e regado a dois belos estrogonofes (de carne com champinhom e de frango com palmito). Claro que não deu nem para o cheiro - a cerveja e a comida!
Aliás, por falar em encontro, que bela união da Erdinger com o Sam (Samuel Adams):
PS: o próximo encontro já está programado e deve atravessar a madrugada!
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 07:55 | 0 comentários
Frase
“Essa manifestação toda se dá porque, pela primeira vez na
história desse Brasil, um pastor cheio de espírito santo conquistou o espaço
que até ontem era dominado por Satanás.”
Marco Feliciano, deputado federal (PSC-SP),
referindo-se à eleição dele para a presidência da Comissão de Direitos Humanos
e Minorias da Câmara Federal
Marcadores: frase
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 04:00 | 0 comentários
Quem colocou o pastor lá, afinal?
A eleição do deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP) para o comando da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal já deu muito o que falar. Assistindo a uma entrevista do parlamentar ao programa "Agora é tarde", de Danilo Gentili, na Band, na última quinta-feira (28/3), tive a convicção de que a discussão principal no caso está completamente desvirtuada.
Não vou entrar no mérito das opiniões do pastor a respeito de negros, homossexuais e outras minorias. Até porque, como já registrei, a discussão principal não deve ser esta no meu ponto de vista. Por mais que eu considere aviltantes e até desprezíveis as posições do parlamentar, é legítimo e legal o direito dele as manifestar (salvo possível racismo, crime previsto em lei).
Que fique claro, portanto: defendo até a morte o direito do pastor-deputado (e de qualquer outro ser humano) emitir livremente suas opiniões, ainda que elas naveguem na contramão dos avanços sociais e democráticos e dos princípios da liberdade da sociedade.
Que fique claro também que defendo punição legal sempre que qualquer opinião configurar-se crime (caso do racismo, uma das acusações que se faz ao parlamentar).
O que mais chama a atenção e merece ser o foco do debate em toda esta questão, porém, é o sistema político que possibilitou a um deputado com posições tão sectárias assumir o comando de uma comissão tão relevante.
Sabe-se que o PT abriu mão do comando da Comissão de Direitos Humanos em troca de liderar o colegiado de Constituição e Justiça, considerado estratégico para os interesses de qualquer governo de plantão. Assim, relegou ao aliado PSC a comissão que agora se tornou alvo da polêmica.
É, pois, em razão unicamente de interesses políticos, partidários e eleitorais que Feliciano chegou onde está.
Seria também interessante discutir de que forma personagens como o pastor-deputado conseguem se eleger. É certo que representam o pensamento de um segmento da sociedade (Feliciano teve 211 mil votos), mas não custaria questionar a relação cada vez mais íntima entre religião e política.
Tem sido uma relação sadia? Não seria melhor para a sociedade e o país se fosse uma relação apartidária? Como pastores e afins conquistam fiéis e votos? A custa de quê (ou de quem)?
São perguntas importantes, mas que têm passado ao largo da discussão.
É o jogo político de Brasília (reproduzido, de resto, em todos os rincões do país) que cria figuras como Feliciano. As opiniões dele são quase secundárias diante de um problema tão grave quanto o desvirtuado sistema político brasileiro.
Aliás, quem mesmo tinha levantado a bandeira da reforma política?
Em tempo 1: diante do que expus, o que de mais relevante surgiu na entrevista de Gentili com o pastor foi a "ameaça" feita pelo parlamentar ao PT em relação à eleição de 2014. Afinal, os votos evangélicos - 70 milhões, segundo o deputado - têm sido cada vez mais disputados (e decisivos). Esta mesma análise, aliás, foi feita pelo jornalista Josias de Souza em seu blog.
Em tempo 2: se tem algo que Feliciano tem razão é o fato da sociedade em geral - e do PT em particular - não se escandalizar em igual nível (ou até mais) com a indicação para a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal de dois deputados condenados pelo STF (Supremo Tribunal Federal) no caso do "mensalão".
Cheguei a pensar que só eu tinha enxergado um possível desvio ético na entrevista levada ao ar pelo "CQC", da Band, na última segunda-feira (25/3), com o deputado federal José Genoino (PT-SP). Que bom que mais gente - como o jornalista e crítico de TV Mauricio Stycer - enxergou o mesmo. Leia a coluna dele aqui.
Marcadores: Congresso, direitos humanos, mensalão, política
sexta-feira, 29 de março de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 21:52 | 0 comentários
Sexta-feira da Paixão
"Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim."
João, apóstolo, 14:6 (Bíblia)
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 14:30 | 0 comentários
Olhar estrangeiro - uma livraria em Toronto
A cena se passou em abril de 2012 numa livraria no Eaton Centre, em Toronto, no Canadá. Fui até lá com um ex-colega de trabalho. Estávamos longe um do outro, cada um olhando livros e outros itens de seu interesse. Dispersamo-nos tão longo entramos no local. Passado algum tempo, uma mulher de meia-idade, talvez uns 45 anos, aproximou-se de mim e perguntou:
- Você conhece aquele rapaz?
Ao olhar para ela, vi que se tratava de uma funcionária da livraria. Ao olhar para onde a mão dela apontava, vi que se tratava do meu colega. Imediatamente pensei: "Será que ele fez algo errado?".
Respondi que sim, conhecia o jovem. Em seguida, perguntei a razão do questionamento (por cautela, preferi não expressar ou indicar meu pensamento). A resposta me surpreendeu:
- Vi pelos olhos que vocês eram amigos.
Confesso que num primeiro momento não entendi. Tentei processar o que ela havia dito, mas não encontrei nada que pudesse justificar tal comentário. Pensei, então, se não tinha traduzido errado a frase. Quis tirar a dúvida:
- Você está me dizendo que percebeu pelos nossos olhos que éramos amigos?
Após responder positivamente, a atendente quis saber se éramos brasileiros. Após ouvir um "sim", ela passou a filosofar de um modo um tanto intrigante:
- Eu sabia. Vocês brasileiros têm um olhar diferente, único. Percebo que são brasileiros pelo olhar. E vi pelo olhar que vocês eram amigos.
A explicação não me fazia sentido - ou me fazia pensar que ela talvez tivesse um sexto sentido muito aguçado. O fato é que a atendente revelou-se apaixonada pelo Brasil, a ponto de ter "aprendido" a identificar os brasileiros pelo olhar.
Como no exterior são comuns abordagens simpáticas aos brasileiros, identificados que somos pela alegria habitual, duvidei do grau de "paixão" da mulher. Quando ela contou que guardava dinheiro para passar férias no Brasil (talvez na Copa, Olimpíada ou num próximo carnaval, não me recordo bem quais os planos), comecei a testar o conhecimento dela sobre o país. Disse que muitos ligam o Brasil unicamente a mulheres sensuais, carnaval, futebol, Ronaldo, etc... E, mais uma vez, a atendente me surpreendeu. Ela citou livros de autores brasileiros desconhecidos por muitos de nós - poetas com Gonçalves Dias (ou alguém assim). Também fez menção a filmes (neste caso produções mais conhecidas, como "Cidade de Deus" - que reforça nosso estereótipo lá fora). Lia e via para aprender mais sobre nossa cultura e a língua portuguesa.
A conversa seguiu por mais alguns instantes. Àquela altura, o encantamento da mulher pela cultura e as coisas do Brasil já tinha me convencido. E me encantado! A simpatia dela, tão estranha a estrangeiros do Norte, contagiou-me.
Nunca mais a verei provavelmente. Aqueles poucos minutos, porém, foram suficientes para me abastecer com a energia capaz de entender que o mundo, no fundo, é um só. Ao mesmo tempo, reforcei a crença de que somos únicos no mundo. E que a magia da vida consiste em proporcionar tantos encontros (embora haja tantos desencontros, como cantou o poeta...).
PS: após esta cena, segui minha visita à livraria e fotografei um livro na intenção de comprá-lo posteriormente. Ainda não o comprei...
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 08:39 | 0 comentários
Os recados da vida
Posso parecer bobo, mas entendo bem os recados que o mundo emana, recados da vida, das pessoas.
É que às vezes sou insistente, tento uma vez mais, dou chance às minhas convicções, às coisas nas quais acredito e pelas quais acho que vale a pena lutar, a valores que considero importante nutrir.
Entretanto, eu sou atento aos recados. Ainda que o recado venha em forma de silêncio.
O silêncio diz muito.
O recado está entendido.
Ponto final.
quinta-feira, 28 de março de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 12:24 | 0 comentários
Perdas e ganhos - e os dias felizes
"Ah, meus dias são felizes..."
A frase, dita por um amigo despropositadamente e fora de contexto, provocou uma pergunta: "Por que você diz isto?".
A resposta levou-me a um pensamento: dos locais onde trabalhei, não são exatamente as realizações profissionais minhas maiores conquistas. São, isto sim, os amigos que fiz.
E fiz amigos (de verdade!) em todo lugar. Amigos com os quais tenho contato frequente e com os quais compartilho bons momentos e também momentos difíceis. Dois deles, de diferentes locais de trabalho, têm o mesmo nome inclusive!
Estou falando de amigos de fato, não de colegas ou conhecidos.
Estes sim, os amigos que fiz, são minhas maiores conquistas no trabalho.
Porque há gente que só perde coisas na vida... (e elas deveriam parar para refletir).
Mas, afinal, o que isto tem a ver com a frase inicial desta postagem? Diretamente nada. É que ela foi dita por um recém-descoberto amigo, que surgiu em razão de outro amigo, que é fruto de uma conquista do trabalho.
Porque no fim as realizações profissionais passam. Já os amigos ficam. Ao menos quando são amigos de verdade!
"Ah, meus dias são felizes..."
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 12:14 | 0 comentários
Frase
“Em suma, para
uma parte dos católicos (...) o diálogo íntimo e livre com Deus está acima da
opinião do papa, do pároco e da Congregação para a Doutrina da Fé.”
Contardo
Calligaris, psicanalista, em sua coluna nesta quinta-feira (28/3) na “Folha de
S. Paulo”
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 04:00 | 0 comentários
O futebol interessa a você (ou ao seu bolso)
Eu realmente não entendo algumas situações no Brasil. Li no
UOL que o governo federal planeja cancelar até 90% das dívidas dos clubes de futebol.
Estamos falando de um montante de R$ 4 bilhões, segundo a reportagem, isto só
entre os 20 principais clubes brasileiros.
quarta-feira, 27 de março de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 22:53 | 0 comentários
Crepúsculo
Marcadores: crepúsculo, foto, natureza
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 22:40 | 0 comentários
Escalação (assombrosa)
Fernando Prass
Weldinho
Ayrton
Marcos Vinícius
André Luiz
Juninho
Márcio Araújo
Charles
Ronny
Léo Gago
João Denoni
Wesley
Caio
Leandro
Leia também:
- Decadência do Palmeiras parece não ter fim
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 22:36 | 0 comentários
Direto do toca-CD (33)
É a verdade o que assombra
O descaso que condena,
A estupidez, o que destrói
Eu vejo tudo que se foi
E o que não existe mais
O corpo quer, a alma entende.
Esta é a terra-de-ninguém
Sei que devo resistir
Eu quero a espada em minhas mãos.
Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal, me sabe o sopro do dragão.
Tenho, ainda, coração
Não aprendi a me render
Que caia o inimigo então.
Assim, sem final feliz.
Teremos coisas bonitas pra contar.
Temos muito ainda por fazer
Não olhe pra trás
Apenas começamos.
O mundo começa agora
Apenas começamos.
Marcadores: música
terça-feira, 26 de março de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 13:00 | 0 comentários
Uma música
Lori Lieberman, a cantora da versão original de 1972, autora do poema no qual a música foi inspirada.
PS: grande parte das vezes, a maioria provavelmente, posto músicas neste blog porque elas fazem algum sentido para mim naquele momento. Há, porém, exceções. Esta é uma delas. Gosto da melodia, do ritmo, da voz - apenas isto.
Marcadores: música
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 10:30 | 0 comentários
Razão e coração
O senso comum costuma anunciar que ouvir o coração sempre traz bons resultados.
Nem sempre. Às vezes é preciso ouvir a razão.
É o que faço neste momento. Em vários aspectos (pessoais e profissionais).
Quem viver, verá!
Às vezes você não enxerga um fato porque está sempre olhando do mesmo ângulo. Às vezes, como diz um amigo, é preciso olhar a garrafa do lado de fora para ver o rótulo (porque costumamos enxergar os problemas de dentro deles, no "olho do furacão").
Às vezes você se dedica a uma causa por anos e acredita que será assim para sempre, mas é preciso olhar e reconhecer que o caminho pode ter chegado ao fim.
Às vezes você aposta no perdão, na consideração, na reconciliação, na superação, no carinho, mas é preciso olhar e ver que isto nem sempre funciona (principalmente quando não se encontra reciprocidade).
Às vezes ouvir o coração traz resultados; às vezes é melhor apostar na razão.
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 10:00 | 0 comentários
Ética de ocasião
Políticos são mestres na arte de provar que a ética funciona ao sabor dos ventos. Os discursos que valem aqui podem não valer acolá se outros interesses estiverem em jogo. Os princípios que valem aqui podem não valer acolá se outros negócios estiverem em jogo.
Transparência, direitos humanos, democracia - pilares sagrados das sociedades modernas podem até ficar em segundo plano conforme o momento. É a ética de ocasião.
Neste sentido, recomendo a leitura da coluna de Clóvis Rossi na "Folha de S. Paulo" desta terça-feira (26/3/13). O título é "O tirano e o caixeiro-viajante".
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 08:21 | 0 comentários
Centro e periferia
Chicago (EUA) é uma cidade que se destaca, entre outros fatores, pela sua arquitetura, uma mistura de clássico e contemporâneo.
Mas tem também a tradicional casinha americana na parte periférica:
PS: separei fotos da cidade em que aparece trânsito (não faz sentido algum, é apenas para dar vida e movimento ao tema da postagem - concreto e madeira).
Marcadores: arquitetura, Chicago, curiosidade, EUA, viagens
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 07:05 | 0 comentários
Frase
"É bom lembrar que, em qualquer tempo e em qualquer país, a política é território dos que praticam a divisão, mas o futuro pertence aos que praticam a cooperação."
Bill Clinton, ex-presidente dos Estados Unidos e fundador da ONG Clinton Global Initiative, em entrevista à revista "Veja" (edição 2.314, ano 46, número 13, de 27/3/13, pág. 91)
Marcadores: Bill Clinton, frase
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 06:47 | 0 comentários
Palavras de ordem
RUPTURA: ato ou efeito de romper, corte, interrupção, corte de relações.
RECOMEÇO: ato de recomeçar, reinício.
domingo, 24 de março de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 21:03 | 0 comentários
Um convite
Você sabe que tem um amigo quando, embora um pouco afastado pela distância, ele lembra de você e o convida para compartilhar um momento importante da vida - o casamento.
Porque amigos são assim: lembram da gente para dividir os bons momentos.
Marcadores: amizade
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:54 | 0 comentários
"Pousos e decolagens" (8)
Na penúltima postagem desta série, uma sequência de pousos no aeroporto Hartsfield-Jackson, em Atlanta (EUA).
Na primeira sequência, além do avião em que eu estava, repare que outras duas aeronaves se aproximavam no mesmo instante (o aeroporto possui cinco pistas):
A segunda sequência foi vista já a partir da pista:
E a terceira também, frontalmente:
Veja também:
- "Pousos e decolagens" (7)
sábado, 23 de março de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 08:51 | 0 comentários
Palavras ao vento
I gave you everything and now there's nothing left for me
I'm not the one that you should be making your enemy
Marcadores: música
sexta-feira, 22 de março de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 22:31 | 0 comentários
Constatação
A gente paga o preço das escolhas erradas que fazemos. A vida cobra - e o preço às vezes é alto.
Nem sempre estas escolhas têm volta, nem sempre a vida nos dá uma segunda chance.
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 22:30 | 0 comentários
Uma música
Marcadores: música, Roberto Carlos
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 22:26 | 0 comentários
Pensando alto
E pensar que tem gente que simplesmente abre mão de uma amizade...
Realmente é correto o ditado: "pode ser à toa que as pessoas entram em nossa vida, mas não é à toa que nela permanecem".
E somos nós que escolhemos quem fica e quem sai. Nós e nossa consciência, mais ninguém.
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 22:16 | 0 comentários
Fórmula secreta
Ainda não inventaram nada melhor do que estar junto das pessoas de quem a gente gosta e, tão importante quanto isto, das pessoas que gostam da gente.
Um beijo carinhoso da namorada, um abraço do amigo, a companhia fraterna - eis o segredo da vida.
Felizes os que podem contar com isto. Felizes os que sabem reconhecer o valor das pessoas, de um amor, de uma amizade.
Marcadores: comportamento, reflexão
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 07:00 | 0 comentários
Homenagem a três grandes cidades
Depois de Nova York (EUA), é a vez de mais três metrópoles serem homenageadas com belíssimos vídeos aqui no blog:
Rio de Janeiro (Brasil)
Los Angeles (EUA)
Kuala Lumpur (Malásia)
Marcadores: cidades, homenagem, Kuala Lumpur, Los Angeles, Rio de Janeiro
quinta-feira, 21 de março de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 23:45 | 0 comentários
Versos de uma canção
Não aprendi dizer adeus
Não sei se vou me acostumar
Só o silêncio vai falar por mim
Tenho que aceitar
Marcadores: música
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 23:43 | 0 comentários
Vida no interior - o jogo de futebol
A vida no interior – por mais que as cidades cresçam – ainda
é capaz de guardar preciosidades que não são vistas nas capitais. Certas
experiências são únicas.
Marcadores: comportamento, esporte, futebol
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 23:07 | 0 comentários
Homenagem a um campeão
Parafraseando o ditado, quem é ídolo nunca perde a posto.
Um torcedor da Internacional fez uma justa, bonita e singela homenagem ao artilheiro do Campeonato Paulista de 1986 e um dos ícones da equipe que conquistou o inédito e histórico título naquele ano.
O banner estava no Limeirão no jogo da última quarta-feira entre Inter e Itapirense (vitória por 2 a 1 do time de Limeira).
quarta-feira, 20 de março de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 23:26 | 0 comentários
Constatação
Está cheio de gente neste mundo deixando de lado suas colchas de retalhos...
Se não entendeu, leia a música da postagem anterior ("Direto do toca-CD [32]").
Marcadores: reflexão
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 23:24 | 0 comentários
Direto do toca-CD (32)
Aquela colcha de retalhos que
tu fizeste
Juntando pedaço em pedaço foi costurada
Serviu para nosso abrigo em nossa pobreza
Aquela colcha de retalhos está bem guardada
Terás como agasalho colcha de cetim
Mas quando chegar o frio no teu corpo enfermo
Tu hás de lembrar da colcha e também de mim
Que junto de mim fizeste um lindo trabalho
E nessa sua vida alegre tens o que queres
Eu sei que esqueceste agora a colcha de retalhos
Agora na vida rica que estás vivendo
Terás como agasalho colcha de cetim
Mas quando chegar o frio no teu corpo enfermo
Tu hás de lembrar da colcha e também de mim
Marcadores: música
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 23:19 | 0 comentários
A aula (ou um dia no museu)
Felizes aqueles que podem aprender "in loco", nos museus, vendo e tocando aquilo que a maioria de nós, mortais, só conhecemos pelos livros ou pela Internet.
A foto é de uma aula sobre arte grega (ou egípcia, sei lá...) no Metropolitan Museum, em Nova York (EUA).
Sobre isto, leia a postagem "Muito prazer, Davi!" do blog Piscitas - travel & fun.
terça-feira, 19 de março de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 14:15 | 0 comentários
Outro telefonema
Você sabe que tem amigos quando, após ficar ausente por duas semanas, eles ligam e perguntam: "E aí, está tudo bem? Apareça aqui!".
Porque amigos de fato são assim: curtem estar juntos, celebrar e viver a amizade.
Marcadores: amizade
segunda-feira, 18 de março de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 18:16 | 0 comentários
Desagravo em favor de um promotor de Justiça
Manifestação do procurador-geral de Justiça de São Paulo,
Márcio Elias Rosa, no ato em desagravo ao promotor Luiz Alberto Segalla
Bevilacqua, da 4ª Promotoria de Justiça da Comarca de Limeira, realizado nesta
segunda-feira (18/3) no Fórum:
Marcadores: desagravo, Justiça, Limeira, promotoria
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 18:13 | 0 comentários
Mais um pouco de arte
1) Paul Cézanne ("A baía de Marselha, vista de L´Estaque", 1885)
2) Paul Gauguin ("Dia de Deus [Mahana no Atua]", 1894)
3) Claude Monet (vários)
Todas as obras desta postagem estão expostas no Instituto de Arte de Chicago.
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 18:00 | 0 comentários
O bom selvagem (sobre a natureza humana)
(...) Engana-se
quem pensa que a tradição marxista comece com Marx, ela começa com Rousseau e
seu bom selvagem. O princípio é que o homem é bom e a sociedade é que o
perverte. A perversão do bom selvagem pelo "Das Kapital" é apenas uma
decorrência do princípio do Rousseau, só que para Marx não partimos do bom
selvagem, mas sim chegaremos a ele quando superarmos esta sociedade má.
Marcadores: comportamento, filosofia, Luiz Felipe Ponde, reflexão
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 17:44 | 0 comentários
Para uma amiga
Tem gente que machuca os
outros
Tem gente que não sabe amar
Tem gente enganando a gente
Veja a nossa vida como está
Mas eu sei que um dia a gente aprende
Se você quiser alguém em quem confiar
Confie em si mesmo
Quem acredita sempre alcança!
Mais uma vez, eu sei
Escuridão já vi pior, de endoidecer gente sã
Espera que o sol já vem.
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 17:41 | 0 comentários
Mundo civilizado
E se não for por educação, é pela lei mesmo: multando!
Em tempo: a placa estava numa área de praias em Chicago (EUA).
Marcadores: Chicago, cidadania, curiosidade, EUA, viagens
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 10:00 | 0 comentários
A vida é entusiasmo!
Chega sexta-feira, você chega em casa e pega alguns jornais
que não pode ler durante a semana. Liga a TV sem som, coloca um disco. Usa o
controle remoto para passar de uma estação a outra, enquanto tenta ler algumas
páginas dos jornais e revistas, e prestar atenção na música que está tocando.
Os jornais não trazem nenhuma novidade, a programação da TV é repetitiva, e
você já ouviu este disco dezenas de vezes. Sua mulher está cuidando das
crianças, sacrificando o melhor da sua juventude, sem entender direito porque
está fazendo isto.
Marcadores: comportamento, Paulo Coelho, reflexão, vida
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 04:30 | 0 comentários
Versos de uma canção
E rever meu pé de cedro
Que está grande como que
Mas é menor que a saudade
Que hoje sinto de você.
Cresceu numa força rara
Mas é menor que a saudade
Que até hoje nos separa.
Marcadores: música
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 03:30 | 0 comentários
Homenagem a NY
Um retrato da apaixonante Nova York na
visão do diretor Sébastien Desmedt. Vale a pena!
domingo, 17 de março de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 23:06 | 0 comentários
A vez do consumidor
Mais efetivo do que multas, a secretária nacional do
consumidor, Juliana Pereira, acredita que carimbar as empresas com o
"selo" de quem respeita ou desrespeita o consumidor é a melhor
alternativa para puni-las.