Em sua autobiografia "O Filho do Trapeiro", Kirk
Douglas escreveu: "Meus filhos não tiveram a vantagem que eu tive. Nasci
pobre". Kirk, filho de judeus russos, tinha 30 anos quando fez seu
primeiro filme. Isso foi em 1946. Mas, dois ou três filmes depois, tornara-se
um astro de Hollywood e seus meninos já nasceram com uma colher de prata na
boca.
Reportagem de Flávia Barbosa, correspondente de "O
Globo" em Washington, publicada há dias, descreve como alguns dos homens
mais ricos dos EUA decidiram legar grande parte de sua fortuna a projetos de
caridade, pesquisa e educação, deixando aos filhos apenas um trocado para o
bonde e o cafezinho - para obrigá-los a descobrir e investir em suas
capacidades, em vez de se contentarem com a profissão de herdeiros. (...)
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