Um guerreiro da luz nunca esquece a gratidão. Durante a
luta, foi ajudado pelos anjos; as forças celestiais colocaram cada coisa em seu
lugar, e permitiram que ele pudesse dar o melhor de si.
Os companheiros comentam: "Como tem sorte!". E o guerreiro às vezes consegue muito mais do que sua capacidade permite. Por isso, quando o sol se põe, ajoelha-se e agradece o Manto Protetor a sua volta.
Sua gratidão, porém, não se limita ao mundo espiritual; ele jamais esquece os amigos, porque o sangue deles se misturou ao seu no campo de batalha.
Um guerreiro não precisa que ninguém lhe recorde a ajuda dos outros; ele se lembra sozinho, e divide com eles a recompensa.
Os companheiros comentam: "Como tem sorte!". E o guerreiro às vezes consegue muito mais do que sua capacidade permite. Por isso, quando o sol se põe, ajoelha-se e agradece o Manto Protetor a sua volta.
Sua gratidão, porém, não se limita ao mundo espiritual; ele jamais esquece os amigos, porque o sangue deles se misturou ao seu no campo de batalha.
Um guerreiro não precisa que ninguém lhe recorde a ajuda dos outros; ele se lembra sozinho, e divide com eles a recompensa.
Fonte: blog do Paulo Coelho, “Um guerreiro da luz nunca
esquece a gratidão”, postado em 25/8/14.
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Nilton Bonder nos comenta sobre os altos custos de um
conflito com o próximo. "Odiar o outro é desenvolver uma forma de
dependência".
Criamos uma situação que - embora não seja clara para nós,
já que estamos com raiva - termina por dar ao adversário um enorme poder sobre
tudo o que fazemos. O resultado é o estabelecimento de laços que irão persistir
por muito tempo.
"Temos que ser muito cuidadosos com o envolvimento dos outros em nossas vidas. Se alguém nos causa repulsa ou raiva, e realmente queremos estar o mais longe possível desta pessoa, tudo que temos que fazer é não odiá-la. Se nos permitimos cair na armadilha de rancor, principalmente das rixas, viveremos a ingrata experiência de ter esta pessoa sempre próxima de nós", diz Bonder.
"Temos que ser muito cuidadosos com o envolvimento dos outros em nossas vidas. Se alguém nos causa repulsa ou raiva, e realmente queremos estar o mais longe possível desta pessoa, tudo que temos que fazer é não odiá-la. Se nos permitimos cair na armadilha de rancor, principalmente das rixas, viveremos a ingrata experiência de ter esta pessoa sempre próxima de nós", diz Bonder.
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