domingo, 30 de outubro de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 16:31 | 0 comentários
"Game over"
Marcadores: comportamento, reflexão, vida
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 16:01 | 0 comentários
Saboreando
Um chopinho de leve, só para refrescar e animar o fim de semana (o que, diga-se, foi muito, muito, muito difícil...):
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 15:56 | 0 comentários
Frase (ou lições de jornalismo)
Marcadores: frase, jornalismo, ombudsman, Suzana Singer
sábado, 29 de outubro de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 08:30 | 0 comentários
William e Brenda
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 07:43 | 0 comentários
Música para uma alma inquieta
Tenho andado distraído,
Impaciente e indeciso
E ainda estou confuso,
Só que agora é diferente:
Sou tão tranquilo e tão contente.
Quantas chances desperdicei,
Quando o que eu mais queria
Era provar pra todo o mundo
Que eu não precisava
Provar nada pra ninguém.
("Quase sem querer", de Dado Villa-Lobos, Renato Russo e Renato Rocha)
PS: ao procurar outra música para postar, descobri que já a tinha colocado aqui em 2009. Sinal de que inquietudes de antes estão de volta (ou nunca se foram?)...
quinta-feira, 27 de outubro de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:37 | 0 comentários
A arte de Romero Britto
Artista brasileiro de renome internacional, Romero Britto tem uma loja numa famosa via de Miami, na Flórida (EUA). Fui até lá numa manhã nublada para, quem sabe, encontrar alguma peça de valor acessível para o meu modesto bolso. A loja estava fechada. Pela vitrine, das poucas peças que vi, a mais barata era um pequeno boneco: US$ 250 (algo em torno de R$ 450 pela cotação de hoje).
Desisti de pensar em comprar algo (não que o preço fosse exorbitante, apenas não era possivel gastar aquele valor naquele momento), mas sigo sonhando. Admiro há tempos o trabalho de Romero Britto, principalmente pelo colorido que possui e pela alegria que transmite.
O artista, porém, não é unanimidade (aliás, ninguém é...) - como se vê no texto deixado no vidro molhado da vitrine (a tradução é "eu odeio este cara").
Marcadores: arte, cultura, Miami, Romero Britto
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 07:24 | 0 comentários
Música para refletir
Calm down
Deep breaths
And get yourself dressed instead
Of running around
And pulling all your threads saying
Breaking yourself up
If it's a broken part, replace it
If it's a broken arm then brace it
If it's a broken heart then face it
And hold your own
Know your name
And go your own way
And everything will be fine
Everything will be fine
Hang on
Help is on the way
Stay strong
I'm doing everything
("Details in the Fabric", de Jason Mraz)
Marcadores: Jason Mraz, música
terça-feira, 25 de outubro de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 18:27 | 0 comentários
Frase
"A vida é assim, num dia morde, no outro assopra..."
Júlia, personagem de Adriana Esteves na novela "Morde & Assopra", da TV Globo
segunda-feira, 24 de outubro de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:10 | 0 comentários
Novos pitacos pré-eleitorais
Marcadores: eleição, Eliseu, Limeira, política, Silvio Félix
sexta-feira, 21 de outubro de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 21:56 | 0 comentários
Jogo de palavras
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 21:31 | 0 comentários
A questão do ICMS: uma discussão necessária
quarta-feira, 19 de outubro de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:19 | 0 comentários
Aventura e adrenalina em duas rodas
Estive terça-feira na cidade de Paulínia para viver mais uma aventura única. A pauta era mostrar um pouco da adrenalina que os limeirenses poderão conferir no próximo domingo, 23/10, no Drift Show Car - evento programado para o kartódromo de Limeira, ao lado do horto.
Em Paulínia, a equipe de Tiago Souza nos esperava para apresentar algumas manobras radicais:
Eis que de repente o piloto me "convida" para ir dentro do carro na manobra mais legal da demonstração, o passeio sobre duas rodas. Eu, claro, topei na hora! (Confesso que já tinha pedido para o organizador do evento ver a possibilidade de acompanhar as manobras de dentro do carro.)
Foi pura adrenalina, fantástico, maluco, diferente. Mais uma experiência que levarei na vida para contar aos filhos e netos. E para quem está em dúvida: sim, vale a pena!
* A filmagem pelo celular ficou a cargo de Wesley Almeida, cinegrafista da TV Jornal (que não teve coragem de entrar no carro).
Marcadores: automobilismo, aventura, reportagem
domingo, 16 de outubro de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:09 | 0 comentários
Frase
"Each man in his time is Cain."
(Adaptação de um trecho da música "The One", de Elton John)
Marcadores: frase
sexta-feira, 14 de outubro de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 21:44 | 0 comentários
Vinte e poucos anos...
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 21:15 | 0 comentários
Altos & baixos
Nobody loves you when you're down and out
Nobody sees you when you're on cloud nine
Everybody's hustlin' for a buck and a dim
(...)
Nobody loves you when you're old and grey
Nobody needs you when you're upside down
("Nobody Loves You When You're Down And Out", de John Lennon)
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 21:13 | 0 comentários
Arte em NY
Marcadores: arte, cultura, John Lennon, NY
quarta-feira, 12 de outubro de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 22:37 | 0 comentários
"Narcisistas da informação"
Em Nova York, ainda a capital da mídia norte-americana, o sarcasmo é o piloto automático do humor nacional pós-11 de Setembro. Por isso, um ensaio original publicado por Neal Gabler num suplemento de domingo recente do New York Times foi alfinetado na mídia local, no clima de uma briga de galo niilista.
O artigo, sob o título A Elusiva Grande Ideia, lamentava que a Era da Informação tenha nos transformado em acumuladores de fatos e não pensadores.
Neal Gabler é autor, dentre outros livros, de Vida, o Filme - Como o Entretenimento Conquistou a Realidade e escreveu a melhor biografia de Walt Disney. É também comentarista de mídia na TV, de modo que não pode ser acusado de viver numa bolha de desprezo pela cultura popular.
O diagnóstico feito por Gabler é difícil de contestar. Ele descreve o narcisista da informação, a pessoa consumida pela autorreferência, com sua visão de mundo filtrada pela mídia social. É uma pessoa hiperantenada. Ao longo de um dia o narcisista da informação vai consumir fatos como, o amigo de Facebook no Sri Lanka passeia com o cachorrinho; um jovem sírio convocou um protesto pelo Badoo; um seguidor no Twitter acabou de compartilhar uma foto de Jennifer Anniston beijando o namorado num bar de Santa Mônica; George Clooney pede doações para combater a fome na Somália no YouTube. Ele é um falso cidadão do mundo porque adquirir informação sobre estranhos não é o mesmo que articular a compreensão do que não é familiar. O repertório desse homem informado daria vários sambas-enredo compostos por Stanislaw Ponte Preta, nos moldes do politicamente incorreto Samba do Crioulo Doido.
A comunicação fragmentada é antítese da gestação de grandes ideias. O volume prodigioso de informação, argumenta Gabler, torna difícil notar o aparecimento de um novo Freud ou um novo Einstein. E inovadores geniais como Bill Gates ou Steve Jobs? Eles são inventores que mudaram o nosso cotidiano, não a maneira como pensamos sobre grandes questões. Não é à toa, diz Gabler, que a "grande ideia" migrou para o mercado. Mas há uma diferença entre o que é vendável e o que desafia o intelecto. Aliás, estamos tão prostrados sob o peso da enxurrada de informação que, depois do esforço para recolher tantos fatos inúteis, não temos fôlego para tolerar desafios. Preferimos nos aconchegar com Malcolm Gladwell do que nos perturbar com Marshall McLuhan.
A era digital nos libertou para a ignorância bem informada. Tal como o personagem Chance, de Peter Sellers, em Muito Além do Jardim, que vivia em isolamento sob uma dieta de televisão, podemos impressionar nossos interlocutores regurgitando pensamentos não processados.
As implicações sociais de um mundo que desdenha grandes ideias são enormes, sugere Neal Gabler, porque "as ideias não são apenas brinquedos intelectuais. Elas têm efeitos práticos".
Ele toma como exemplo a profunda crise trazida pela última recessão americana. Nos debates intensos na TV, os pundits atacam e defendem as ideias de John Maynard Keynes sobre o papel do governo na economia. Ideias que apareceram há quase 80 anos. Os eleitores acusam democratas e republicanos de não terem a menor ideia de como salvar a economia do alto desemprego. O problema é que a crise americana não se resolve com pequenas ou médias ideias.
O perigoso governador do Texas e candidato Rick Perry sobe nas pesquisas da próxima eleição presidencial dizendo que não há mudança climática e o planeta só existe há alguns milhares de anos. Ser conservador, no país do Tea Party, é substituir a inconveniência das ideias pelo conforto de convicções que não resistiriam dez minutos expostas aos elementos.
A suposta democratização da informação privilegia o especialista sobre o intelectual público. Houve um tempo em que o deliciosamente sofisticado Dick Cavett reinava com seu talk show onde, no lugar de Paris Hilton ou Lindsay Lohan, podíamos assistir a um duelo entre Norman Mailer e Gore Vidal, interrompido pela ferina Janet Flanner, da revista New Yorker. Não estou inventando, podem conferir a cena no YouTube. O leitor dirá, felizmente temos o YouTube para imortalizar aquele programa. Concordo. Mas arquivar e recolher mais e mais fatos nos torna informados, não iluminados.
Fonte: Lúcia Guimarães, "O Estado de S. Paulo", 22/8/11.
Marcadores: informação, Internet, jornalismo, Lúcia Guimarães, redes sociais, tecnologia
segunda-feira, 10 de outubro de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:33 | 0 comentários
Arte de rua em Londres (na Internet)
Quem gosta de "street art" (arte de rua), notadamente de grafites, não pode deixar de conferir um site que traz o que há de melhor em uma das cidades mais cosmopolitas do mundo - Londres. Tendo abrigado em um de seus museus (a Tate) uma exposição sobre grafitagem, a capital do Reino Unido é referência no assunto.
A seguir, três pequenas mostras do que você encontra no site Street Art London. São, respectivamente, trabalhos de Milo Tchais, Pablo Delgado e Phlegm:
Este blog já dedicou ao tema:
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 17:44 | 1 comentários
Frase
"Cada um tem os câmeras que merece."
Wesley Almeida, cinegrafista da TV Jornal de Limeira
Em tempo: a frase foi dirigida a mim...
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 08:32 | 0 comentários
O mundo da aviação
O modelo a seguir é o famoso Jahu, original. Ele participou de uma história travessia do Atlântico, sob o comando de João Ribeiro de Barros.
Os próximos modelos fizeram história na Segunda Guerra. O primeiro deles é um Corsair norte-americano que atacou os japoneses no Pacífico (na fuselagem, cada bandeirinha representa um inimigo abatido) e o seguinte é um Thunderbolt B-5 que fez parte da Força Expedicionária Brasileira (FEB), no grupamento que ficou famoso como "Senta a púa!".
O caça da FAB ficou famoso por participar da perseguição aos OVNIs em 1986 (veja aqui) e por ter sido pilotado por Ayrton Senna.
Os dois próximos modelos são históricos e os únicos mantidos tal como foram encontrados: o primeiro é o avião da saga do Milton Verdi (leia mais aqui), que morreu na selva boliviana, e o outro é o de Ada Rogato, uma das pioneiras da aviação brasileira (mais aqui).
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 07:51 | 0 comentários
Lições de jornalismo (de novo)
Marcadores: jornalismo, ombudsman, Suzana Singer
sexta-feira, 7 de outubro de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 22:19 | 1 comentários
Memórias da última semana
O silêncio ensurdece.
A escuridão assombra.
A solidão atormenta.
O choro consola.
Silêncio, escuridão, solidão, choro...
A ausência incomoda.
O ostracismo abala.
O isolamento ofusca.
A amizade salva.
Ausência, ostracismo, isolamento, amizade...
Nada, nada é capaz de mudar
A realidade vil.
Nada, nada é capaz de parar
Os ponteiros a mil.
Tormento, tormenta, desamparo, abandono.
E todos seguem, e todos olham, e todos calam, e a vida segue.
Individualista, egoísta, solitária, indiferente.
Onde está a humanidade?
Quem fala, surpreende. Quem cala, surpreende.
Por que, afinal, tem que ser assim?
Por que é assim?
Sim, assim...
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 22:08 | 0 comentários
O balão
Registros de uma aventura pelo céu da região:
A sombra:
PS: para ver a reportagem sobre esta aventura, clique aqui.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 17:10 | 0 comentários
Frases
John Milton, o Cotoco, personagem principal do livro "Cotoco", do sul-africano John van de Ruit
segunda-feira, 3 de outubro de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:47 | 1 comentários
O Facebook serve pra quê?
Se assim for, posso afirmar sem sombra de dúvidas: sua utilidade é bem próxima de zero. E sua capacidade em arrumar confusões, muito alta.
(Não refiro-me às contas de empresas, cujas marcas devem estar cada vez mais presentes nas redes sociais; restrinjo esta análise às contas pessoais.)
É incrível a quantidade de histórias que ouço – e cada vez com mais frequência - envolvendo fofocas geradas pelo Facebook. São desde fotos inadequadas até a troca do estado conjugal no perfil (experimente inverter o seu “namorando” ou “solteiro” para ver a quantidade de fofocas que isso vai gerar), passando por recados impróprios e explicações que você às vezes têm que dar para uma série de pessoas.
Em resumo: dores de cabeça desnecessárias, criadas pelo mundo virtual, por uma ferramenta que pouco acrescenta de útil às nossas vidas.
Muitos irão dizer que encontraram amigos pela rede. Ou reencontraram. Ok, eu também me entusiasmei com isso na época do Orkut. Mas os contatos foram ficando raros e vazios.
Exemplo: você recebe um milhão de “parabéns” pelo seu aniversário por causa das redes sociais. Quantos destes “parabéns” são sinceros? Quantos existiriam se não fosse o Facebook?
Mais: experimente precisar de um desses “amigos” para ver o que acontece. Digo precisar de verdade, não de um favor qualquer. São “amizades” com a profundidade de uma tampinha de garrafa.
Há quem diga que o Facebook serve apenas para diversão. Ainda assim, duvido que essa pessoa não tenha se visto envolvida em alguma confusão, por menor que seja, por causa da tal ferramenta de relacionamentos. Diga aí você: já foi vítima ou alvo de um mal-entendido virtual? Aposto que sim!
O que sobra, então? O voyeurismo. Com as redes sociais, o ser humano elevou à enésima potência seus desejos – muitas vezes reprimidos – de xeretear a vida alheia. Quase todo mundo gosta de saber utilidades como “fulano está saindo com fulana”, “fulano largou de fulana”, “fulano postou uma foto íntima demais com fulana”, “fulano está fazendo isso ou aquilo”. Descobertas que vão mudar as nossas vidas, não?!
Sei que muitos dirão que estou sendo radical. A estes, lanço um desafio: diga-me algo de construtivo que o Facebook acrescentou à sua vida e pensarei em mudar de ideia (lembrando que não me refiro a questões profissionais).
Definitivamente, eu não preciso de um “facebook”.
Marcadores: Facebook, Internet, redes sociais
domingo, 2 de outubro de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:45 | 0 comentários
Frase
Marcadores: Brasil, Capital Inicial, José Sarney, música, política, protesto
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:28 | 0 comentários
E a Nissan se foi...
Marcadores: investimentos, Limeira, Nissan
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:51 | 0 comentários
Palavras
sábado, 1 de outubro de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 09:06 | 0 comentários
Um pedaço da história da TV no Brasil
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 08:30 | 0 comentários
Frase
"Mas o PSD tem seu mérito. A maneira como surgiu, a forma escancarada como expõe seus objetivos e a indigência programática alertam para a mediocridade do ambiente político atual."
Ricardo Melo, em sua coluna na "Folha de S. Paulo" de 29/9/11 (para ler na íntegra, clique aqui - é preciso ter senha do jornal ou do UOL)