Como sempre polêmica, a Bienal de Arte de São Paulo segue até dezembro no pavilhão do Parque do Ibirapuera. Nesta 31ª edição, ela parece mais política (não que as edições anteriores não tivessem este viés, até porque do ponto de vista conceitual pode-se dizer que toda arte é por princípio um ato político, mas é que desta vez parece ter havido um foco especial no tema).
Aspectos religiosos também chamam a atenção em muitas obras.
Segundo o folder oficial, a bienal pretende analisar "o conflito por meio de projetos que têm em suas bases relações e confrontos não resolvidos: entre grupos diferentes, entre versões contraditórias da mesma história ou entre ideias incompatíveis". Os organizadores falam ainda em ação coletiva, imaginação e transformação.
sábado, 18 de outubro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:12 |
31ª Bienal de Arte de São Paulo
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário