>>> Se a Bossa Nova notabilizou "um banquinho, um violão...", eu diria "um chopinho com os amigos...". Ainda não inventaram nada mais sadio do que isso. Ao menos para a mente.
>>> Minha ansiedade voltou com força. Merda, detesto isso! Fico perturbado, arredio, querendo meu canto. Por sorte, alguém que me importa entende isso; mas que não é fácil, não é.
>>> Na última sexta-feira, após semanas de molho, só trabalhando, trabalhando, trabalhando, consegui curtir um pouco. Fui a um jantar, tomei umas cervejas, bati papo, dei risada, falei sério. Lembrei-me de como isto é importante e bom para mim (não faço mais porque meus horários não permitem e a lista de amigos possíveis é reduzida...).
>>> Evitei tocar no assunto, mas não resisti. Ao comparecer ao jantar na sexta, reencontrei uma pessoa a quem considerei durante muito tempo mais que um amigo, um irmão. Por circunstâncias da vida, tivemos uma briga gigantesca. Confesso que não sabia qual seria a minha reação e a dele ao nos vermos novamente. Foi respeitosa. Senti-me seguro, expressei meus pensamentos e ponto. Parou ali. E a vida segue, cada um em seu caminho.
A minha vida,
eu preciso mudar todo dia
Prá escapar
da rotina dos meus desejos por seus beijos
Dos meus sonhos
eu procuro acordar e perseguir meus sonhos
Mas a realidade que vem depois
não é bem aquela que planejei
Eu quero sempre mais
Por isso hoje estou tão triste
Por que querer estar tão longe de poder...
quinta-feira, 21 de agosto de 2008 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 12:32 |
Coisas da vida
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