Logo cedo, neste ínício de semana, deparei-me com uma cena triste. A Joana estava parada, quieta. Rapidamente vi que algo não estava bem. Ontem à noite, já havia estranhado a indiferença dela pela alimentação. Hoje, estava quase tombada, seu vermelhão estava opaco, sua pele tinha uma camada estranha, sua animação não mais existia, a água estava amarelada como nunca.
Tentei junto com a minha mãe uma operação de emergência. Trocamos a água acelerando os ritos normais para tentar garantir uma sobrevida à Joana. Em vão. Após 20 minutos de torcida, decidi vir para o trabalho deixando Joana à sua própria sorte. Confesso que não tinha esperanças em sua recuperação. Saí de casa deixando-a praticamente agonizando.
Quinte minutos depois, já no trabalho. recebo um telefonema da minha mãe. Joana se foi. Está durinha, tombada, morta.
A situação me reativou uma sensação horrenda, a da impotência. É horrível não ter como agir. Vi que a Joana não estava bem, fiz o que estava ao meu alcance, já que não sabia o que ela sentia. Nesta curta convivência de alguns meses, cuidei dela como a um filho. Ela era alimentada diariamente, na horinha certa, na minha hora do almoço. Divertia-me vendo a Joana nadar de um lado para outro no seu pequenino aquário. A Joana se foi, estou triste. E minha mãe já ordenou: não quer substituta (ela não suporta ver cenas como a desta manhã).
Joana, valeu! Você me fez sorrir muitas vezes. Você permitiu que eu realizasse um sonho de infância. Em respeito aos sentimentos da minha mãe, você não terá substituta. Quem sabe um dia eu supere essa perda. Por enquanto, adeus!
Tentei junto com a minha mãe uma operação de emergência. Trocamos a água acelerando os ritos normais para tentar garantir uma sobrevida à Joana. Em vão. Após 20 minutos de torcida, decidi vir para o trabalho deixando Joana à sua própria sorte. Confesso que não tinha esperanças em sua recuperação. Saí de casa deixando-a praticamente agonizando.
Quinte minutos depois, já no trabalho. recebo um telefonema da minha mãe. Joana se foi. Está durinha, tombada, morta.
A situação me reativou uma sensação horrenda, a da impotência. É horrível não ter como agir. Vi que a Joana não estava bem, fiz o que estava ao meu alcance, já que não sabia o que ela sentia. Nesta curta convivência de alguns meses, cuidei dela como a um filho. Ela era alimentada diariamente, na horinha certa, na minha hora do almoço. Divertia-me vendo a Joana nadar de um lado para outro no seu pequenino aquário. A Joana se foi, estou triste. E minha mãe já ordenou: não quer substituta (ela não suporta ver cenas como a desta manhã).
Joana, valeu! Você me fez sorrir muitas vezes. Você permitiu que eu realizasse um sonho de infância. Em respeito aos sentimentos da minha mãe, você não terá substituta. Quem sabe um dia eu supere essa perda. Por enquanto, adeus!
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