"(...) Se sou independente, é
por necessidade e também com alguma dor. Os passos que caminhei não foram dados
com a calma dos fortes, mas forçadamente. Não só porque sou indiferente aos
modelos que me cercam. Meu caso não é de indiferentismo ou independência, é de
solidão. E talvez seja isso que me garante uma certa objetividade. (...)"
Luiz Fernando Carvalho,
diretor de televisão, em entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo”
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