A vida é feita de escolhas.
Somos forçados a tomar decisões a todo momento, ainda que muitas vezes (talvez na maioria delas) não tenhamos consciência disso.
Escolhemos entre vestir uma roupa ou outra, ir a um lugar ou não, trafegar pelo centro ou pelo Anel Viário, comer lanche ou pizza, falar ou não falar, entre tantas outras situações rotineiras.
Muitas das escolhas que fazemos são quase automáticas e sobre elas pouco raciocinamos.
Somos também forçados a tomar decisões mais sérias, como mudar de cidade ou não, casar ou não, ter filhos ou não. São situações que nos afetarão por toda a vida.
Seja qual for o nível da escolha, porém, um fato é certo: sempre haverá consequências. Cada uma de nossas decisões produz seus efeitos, ainda que seja simplesmente gastar mais ou menos combustível dependendo do trajeto que optamos por fazer.
Algumas dessas consequências se restringem à nossa própria vida. Outras, contudo, afetam as pessoas ao nosso redor.
Assim, é comum magoarmos alguém ainda que não seja essa a nossa intenção. Da mesma forma é comum nos magoarmos.
Sendo assim, é importante ter em mente que cada uma de nossas ações – e omissões também – produz consequências em maior ou menor grau, a um número restrito ou mais amplo de pessoas.
No fundo, a vida se resume a isso: fazer escolhas.
Acertar ou errar é um detalhe.
Independentemente do resultado, porém, é necessário seguir em frente.
PS: se fosse fato que arrependimento mata, eu estaria redigindo esta postagem do além...
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