O jornal "Folha de S. Paulo" deste domingo (21/3) trouxe uma interessante reportagem - "Decifra-me ou te devoro" - sobre a influência da Internet no meio televisivo. Muito se falou da Internet acabar com os jornais, mas talvez seja a TV quem mais venha sofrendo o impacto das novas tecnologias - e talvez possa ser também quem mais se beneficie delas.
Sim, parece um grande paradoxo, e é!
"De olho no telespectador que nunca se sentou no sofá - e atrás daquele que de lá fugiu -, as emissoras de TV abrem caminho no terreno sem lei da internet, usam a rede como vitrine para a programação e despertam para novos concorrentes - companhias de telefonia e sites como Google e Facebook", cita o primeiro parágrafo da matéria.
Para quem não leu, basta clicar aqui e aqui (é preciso ter senha do UOL ou da "Folha"). A reportagem é assinada pela colunista Andréa Michael.
Em tempo: o "Estadão" mudou. Para melhor, muito melhor. Obra de Francisco Amaral (CASES i ASSOCIATS) e equipe. Cada vez mais o "Estadão" valoriza o que um jornal deve ter de bom, o conteúdo. Como diz o Chico (Amaral), jornal deve ser feito para quem gosta de ler.
Para quem quiser uma breve análise sobre o novo "Estadão", sugiro a leitura da postagem "De cara nova" feita pelo repórter, editor e estudante de Jornalismo, Carlos Giannoni. no blog "O que rola na mídia". Assim, evito ser repetitivo e coloco em prática os princípios da Internet e das redes sociais: a interatividade, o hipertexto, a navegação.
PS (acrescentado em 26/3): outra análise interessante sobre a reformulação do "Estadão" foi escrita por Felipe Turioni Martins. Para ler, clique aqui.
domingo, 21 de março de 2010 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:30 |
A mídia em questão
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