(...) É estranho, considerando o
cenário político atual, ouvir alguns dos hinos que foram entoados por gente que
clamava por democracia e ver o que aconteceu com alguns dos ícones daquela
geração. Foi inevitável a sensação de que algo saiu fora do script. "O que
há algum tempo era novo, jovem, hoje é antigo, e precisamos todos rejuvenescer." (...)
***
(...) A gente sempre se pergunta o que um partido quer com a nomeação de um diretor de banco estatal. Implementar suas políticas de ampliação de crédito, discutir a adequação do banco às normas de Basileia, incrementar a bancarização? (...)
Fonte: Vinicius Torres Freire, “Dilma e seus inimigos ocultos”, Folha de S. Paulo, Mercado, 4/12/14.
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