Meu nome não é Johnny, é Rodrigo.
Tenho sangue na veia – e isso por si só me faz um ser humano que erra e acerta.
Fico feliz quando constato que tenho sentimentos bons e ruins porque definitivamente ninguém é feliz e bom o tempo todo e quem assim parece está mentindo para os outros e, acima de tudo, para si mesmo.
Tenho momentos de raiva, sim, e nenhuma vergonha de admitir isso.
Consigo em alguns desses momentos manter a calma (evitando, por exemplo, de mandar tomar no cu alguém por quem tenho consideração, embora seja essa a minha vontade).
Não consigo fingir que tudo está bem quando não está (que me perdoem os nobres, eu tenho este defeito).
Acredito que todo ato tem conseqüência, toda ação provoca uma reação (é uma lei da física, do universo).
Não tenho vergonha de admitir que sofro com as derrotas (e muito!). Da mesma forma, vibro com as vitórias.
Tenho um sério defeito: pensar mais nos outros do que em mim mesmo (por mais que me esforce para ser mais egoísta – e quem me conhece sabe bem disso). Resultado: decepções.
Acredito piamente que as palavras têm poder. Poder de nos levar às nuvens, poder de nos derrubar ao chão.
Palavras ditas não voltam, daí a importância do silêncio.
Acredito que a vida é uma grande escola (e me esforço a cada dia para tirar boas notas). Prefiro essa comparação à de um jogo, que pressupõe a necessidade de derrotar algo ou alguém, o que cria de imediato adversários.
Conheço pessoas de todos os tipos. Enganei-me com umas poucas. Louvo a companhia de outras. Aprendi com todas e agradeço a Deus por isso.
Para quem ainda não entendeu, não, meu nome não é Johnny, é Rodrigo.
PS: esta mensagem era necessária neste dia.
domingo, 9 de novembro de 2008 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 15:38 |
Muito prazer
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