Fiz uma recente viagem aos Estados Unidos, mais especificamente pela Costa Leste. Como optei por fazer o passeio por via terrestre, passei por umas 25 cidades, das menores às maiores. Fiquei especificamente em cinco delas.
Confesso que me chamou a atenção uma certa simpatia dos norte-americanos. Era comum em muitos lugares as pessoas me perguntarem o tradicional "How are you today?". Tudo bem que muitas dessas pessoas tinham seus interesses (eram atendentes de lojas, por exemplo), mas não deixa de ser um ato de simpatia, notadamente em relação a um estrangeiro. Antes, não era raro encontrar nesses mesmos locais atendentes mal humorados, como se estivessem fazendo um favor para o turista (claro que estes ainda existem, como em qualquer lugar, mas desta vez foram em número bem reduzido).
Além da simpatia, encontrei muitas pessoas dispostas a ajudar. Numa esquina no Greenwich, em Nova York, onde parei para aguardar a abertura de uma loja (que ocorreria em cinco minutos), decidi dar uma checada no mapa para ver qual seria meu destino a partir dali. Eis que um senhor se aproximou e, ao me ver olhando o mapa, ofereceu-se para me ajudar a tirar dúvidas.
Ainda em NY, no Broklyn, decidi pegar o metrô após atravessar a pé a centenária ponte que liga o bairro a Manhattan. Enquanto olhava no mapa as respectivas linhas, uma mulher se aproximou e perguntou se eu precisava de ajuda. Expliquei onde queria ir e ela me orientou sobre as linhas e estações. E, para minha surpresa, diante da pergunta sobre onde eu compraria o bilhete, ela simplesmente disse que eu não precisava me preocupar com isso, pois liberaria minha passagem pela catraca especial. E assim o fez.
Pode ter sido mera impressão, pode ter sido uma feliz coincidência, pode ser efeito da crise econômica que atingiu os EUA (os norte-americanos estariam mais receptivos aos turistas?), o fato é que esta recente viagem me deu a impressão de que um "novo país" está nascendo. Será mesmo?
Confesso que me chamou a atenção uma certa simpatia dos norte-americanos. Era comum em muitos lugares as pessoas me perguntarem o tradicional "How are you today?". Tudo bem que muitas dessas pessoas tinham seus interesses (eram atendentes de lojas, por exemplo), mas não deixa de ser um ato de simpatia, notadamente em relação a um estrangeiro. Antes, não era raro encontrar nesses mesmos locais atendentes mal humorados, como se estivessem fazendo um favor para o turista (claro que estes ainda existem, como em qualquer lugar, mas desta vez foram em número bem reduzido).
Além da simpatia, encontrei muitas pessoas dispostas a ajudar. Numa esquina no Greenwich, em Nova York, onde parei para aguardar a abertura de uma loja (que ocorreria em cinco minutos), decidi dar uma checada no mapa para ver qual seria meu destino a partir dali. Eis que um senhor se aproximou e, ao me ver olhando o mapa, ofereceu-se para me ajudar a tirar dúvidas.
Ainda em NY, no Broklyn, decidi pegar o metrô após atravessar a pé a centenária ponte que liga o bairro a Manhattan. Enquanto olhava no mapa as respectivas linhas, uma mulher se aproximou e perguntou se eu precisava de ajuda. Expliquei onde queria ir e ela me orientou sobre as linhas e estações. E, para minha surpresa, diante da pergunta sobre onde eu compraria o bilhete, ela simplesmente disse que eu não precisava me preocupar com isso, pois liberaria minha passagem pela catraca especial. E assim o fez.
Pode ter sido mera impressão, pode ter sido uma feliz coincidência, pode ser efeito da crise econômica que atingiu os EUA (os norte-americanos estariam mais receptivos aos turistas?), o fato é que esta recente viagem me deu a impressão de que um "novo país" está nascendo. Será mesmo?
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