“Porque aunque los cubanos puedan suscribirse a las ofertas de Netflix si sus parientes en el exterior asumen el pago del servicio… ¿dónde y cómo podremos ver la tercera temporada de House of Cards si bajar por un correo electrónico doméstico un archivo de 4 megabytes es casi una misión imposible y ver un corto de dos minutos en YouTube uno de los siete trabajos de Hércules?”
quarta-feira, 29 de julho de 2015 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 11:31 | 0 comentários
Conhecendo Cuba
Marcadores: Cuba, El País, Leonardo Padura
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 11:15 | 0 comentários
Um diálogo, uma lição
- Ah, uma coisa eu aprendi bem.
- O quê?
- Que nunca se deve viajar com uma pessoa a quem não se ame.
(Ernest Hemingway, em "Paris é uma festa", p. 208)
Marcadores: Ernest Hemingway, reflexão, vida
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 11:10 | 0 comentários
Frase
"A gente nunca pode deixar de sonhar!"
Regina Piscitelli, dona de casa, minha mãe
Marcadores: frase
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 11:09 | 0 comentários
O que aconteceu, Nina Simone?
Em tempo: não quero comentar mais a respeito do documentário e do talento de Nina porque não tenho competência para isto. Além disso, Zeca Camargo já fez este trabalho brilhantemente, com a emoção que a personagem merece, num texto apropriadamente chamado de “A artista”. Simples assim! (O link já foi colocado nesta postagem.)
Marcadores: documentário, EUA, história, música, Nina Simone, racismo
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 10:42 | 0 comentários
Afinal, quem descobriu a América?
sexta-feira, 24 de julho de 2015 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 18:22 | 0 comentários
Direto do toca-CD (52)
("Amo-te muito", de João Chaves)
Marcadores: música
terça-feira, 21 de julho de 2015 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 13:21 | 0 comentários
Um guia para a ideologia
O que está por trás dos grandes sucessos do cinema, analisado pelo filósofo esloveno Slavoj Zizek:
Marcadores: cinema, filosofia, ideologia, Slavoj Zizek
quarta-feira, 1 de julho de 2015 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 10:51 | 0 comentários
Televisão, esporte e jornalismo
Sobre o novo modo de apresentar as notícias na TV, notadamente na Rede Globo, na busca (quase) desesperada por audiência (e pelo público jovem, que está deixando de ligar a telinha), li uma interessante análise do crítico de TV da "Folha de S. Paulo"/UOL, Maurício Stycer:
"O problema ocorre
quando a informação é deixada de lado, e prevalece apenas o entretenimento (...)".
Marcadores: esporte, jornalismo, telejornalismo, televisão
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 10:48 | 0 comentários
Um país sem corrupção
Fonte: Clóvis Rossi, “Precisa ordenar respeito à lei?”, Folha de S. Paulo, Mundo, 29/6/2015.
Marcadores: Brasil, Clóvis Rossi, corrupção
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 10:46 | 0 comentários
Uma caixa de música pós-moderna
Você conhece aquelas antigas máquinas de música, geralmente encontrada nos bares dos Estados Unidos, as "jukeboxes"? Então, imagine agora uma moderna "jukebox", ou algo que utilize como ressonância os canais modernos - a Internet. O resultado é uma "PostmodernJukebox", assim mesmo, porque trata-se do nome de uma banda.
Tudo começou por iniciativa de um garoto apaixonado por música. Scott Bradlee decidiu reunir um grupo e produzir novas versões de clássicos, em ritmos que vão do jazz ao estilo Motown. Acrescente a isto instrumentos de qualidade, vozes afinadas e uma apresentação performática (que inclui até um palhaço de visual triste e voz arrepiante - ou "dourada" - interpretando a clássica "Royals").
O projeto começou arrecadando patrocínio por meio de um site de financiamento coletivo (crowdfunding). Nele, Bradlee explica a origem da sua ideia:
“Quando eu era criança, estava mais interessado na música da geração dos meus avós do que da minha própria. Decidi que queria aprender a tocar gêneros mais antigos, como o ragtime, jazz, blues, e gastei incontáveis horas ouvindo LPs antigos e tentando imitar no piano os sons que ouvia. Eu me tornei um pianista profissional e mudei-me para Nova York.
Lutei por alguns anos para encontrar trabalho e aprendi (surpreendentemente!) que o piano ragtime não era tão popular como antes. Eu não estava prestes a desistir; em vez disso, decidi pegar músicas atuais - os hits pop de hoje - e colocá-las em uma máquina do tempo para descobrir como soariam se fossem gravadas nos anos 20, 30, 40 e 50. Eu postei estas experiências no YouTube e de repente descobri que as pessoas realmente gostavam das minhas ideias. Decidi que queria usar meu canal para imaginar um universo alternativo em que as canções de hoje fossem escritas há meio século, durante os primeiros anos da indústria fonográfica.”
Atualmente, o PMJ posta toda quinta-feira um novo vídeo no Youtube. O material fez e faz tanto sucesso (o vídeo de "Royals" tinha mais de 13 milhões de visualizações meados de 2015) que o grupo já tem cerca de cem apresentações agendadas para este ano e 2016 em países como Canadá, Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia e, claro, várias cidades dos EUA.
Quem sabe qualquer hora eles não aparecem no Brasil?
Descobri o grupo numa conversa com o professor Marcelo Zuffo, diretor do Centro Interdisciplinar de Tecnologias Interativas (Citi), da USP (Universidade de São Paulo). É realmente impressionante a qualidade do trabalho, com um leve e refinado toque de humor.
Fica a dica: música de qualidade unida à tecnologia!
Marcadores: Internet, música, PostmodernJukebox
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 10:45 | 0 comentários
Número mágico
Por enquanto é apenas um número - 456,3.