Primeiro foi Caio Ribeiro.
Agora foi a vez Fernanda Gentil defender a escrota Confederação Brasileira de Futebol (CBF) - mesmo que de forma indireta. Foi em entrevista ao "Programa do Jô".
Defendeu o "status quo", o sistema que levou à falência - e assim o mantém - o futebol brasileiro. Defendeu a instituição responsável pela histórica goleada de 7 a 1 sofrida pela seleção na Copa de 2014. Defendeu uma das mais corruptas e menos transparentes estruturas esportivas do país. Defendeu, afinal, o indefensável.
Quanto destas opiniões estão dissociadas dos interesses da empresa onde Ribeiro e Fernanda trabalham?
Simplesmente lamentável tendo partido de pessoas que atuam na esfera do jornalismo (ainda que no limite com o entretenimento).
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