“Restam palavras, fragmentos e a sobrevivência, que sabemos finita,
mas, já que não conhecemos outra coisa, nos agarramos à dita-cuja, e tudo que
vem depois é pior (é assim que pensa muita gente de meia-idade).”
Paulo Francis, jornalista, em “Diário da Corte” (p. 156, IN:
“John Updike, um talentoso escritor sem nenhum caráter”, publicado
originalmente em 16/10/82)
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