A especialidade dele? Revelar a fragilidade de segurança justamente
das redes sociais e das ferramentas de acesso, como os celulares.
Um trecho provocativo e emblemático: "Eles (smartphones) são um acordo com o diabo. Ganhamos esses aparelhos extremamente convenientes, mas eles não trabalham em nosso benefício. Aplicativos podem vasculhar dados e enviá-los sem nos consultar. As empresas podem pedir para nossos telefones indicarem onde estamos. O smartphone é como um agente secreto do governo, pelo qual pagamos”.
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