terça-feira, 22 de abril de 2014 | |

Agora no Instagram

A partir de hoje, estou no Instagram (o famoso "Estragão", como dizia um ex-colega de trabalho, o "Sem Rosto").

Quem me conhece sabe que tenho certa ojeriza a redes sociais. Não à toa; já tive Twitter e Orkut e as experiências positivas se juntaram a outras tantas negativas - e, definitivamente, não preciso destas últimas e tampouco as primeiras eram essenciais.

Logo, abandonei ambos.

Até hoje, resisti ao Facebook, com convicção - apesar dos insistentes apelos de amigos.

Não aprecio a excessiva exposição e invasão de privacidade que as redes sociais - Facebook à frente - estimulam e provocam. Não preciso saber onde fulano jantou nem que alguém saiba onde estou jantando; não preciso receber beijinhos de quem está voltando para casa; não preciso saber que alguém agradeceu a Deus porque encontrou o "amor da sua vida"; não preciso saber que fulano foi com seu amor para Fortaleza, Porto Alegre, Miami ou Buenos Aires.

Ainda assim, cedi à intimação de amigos para entrar no Instagram. Por que cedi, afinal? Basicamente por três razões. A primeira e principal delas é que adoro tirar e ver fotografias. A segunda razão foi a menor exposição/invasão de privacidade que a rede possui em relação ao Facebook. 

E, em terceiro lugar, me chamou a atenção a possibilidade de compartilhar fotos que faço muito sem motivo e que não encontram lugar para exposição - eventualmente neste blog, mas por tão tolas que são, às vezes sequer as posto. 

Exemplos são as fotos abaixo:



No Instagram, poderei postá-las sem dor na consciência. Uma imagem no Instagram, na minha cabeça (vai entender...?), não tem o "peso editorial" de uma postagem no blog.

Apesar disso, estabeleci algumas regras próprias. Pretendo postar fotos inúteis como as desta postagem, fotos curiosas, flagrantes que capto diariamente durante meu trabalho, imagens de cunho mais artístico e raramente coisas pessoais (as exceções ficarão por conta de algumas reuniões de amigos ou encontro interessante e alguma eventual viagem).

Dito isto, convido-o(a) a me seguir. Basta clicar aqui.

PS: se o Instagram fugir ao controle, como ocorreu com Orkut e Twitter, simplesmente deleto.

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