quarta-feira, 23 de outubro de 2013 | |

Para anotar na agenda

Então ficamos assim: segundo afirmou a presidente Dilma Rousseff em rede nacional de TV na última segunda-feira (21/10), o Brasil passará por uma “pequena revolução” na educação nas próximas três décadas em razão da dinheirama do pré-sal.

Já o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, falou no dia seguinte em “salto extraordinário” nos investimentos no setor.

É esperar para ver. Ou melhor, para cobrar.

Se em 30 anos o Brasil não se tornar de fato um país desenvolvido na mais relevante e pura acepção do termo, que significa ter educação de qualidade, a responsabilidade única e exclusiva será dos governos.

Afinal, Dilma e Mercadante prometeram uma “revolução” (pequena, mas revolução) e um “salto extraordinário” (e nada menos que extraordinário).

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