terça-feira, 23 de julho de 2013 | |

A arte (rara) de oferecer

Eu te ofereço o sol que brilha forte,
Te ofereço a dor do meu irmão.
A fé na esperança e o meu amor!

(...)

Eu te ofereço as mãos que estão abertas,
O cansaço do passo mantido,
Meu grito mais forte de louvor!

(...)

Eu te ofereço o que vi de belo
No interior dos corações,
A coragem de me transformar!

(“Mãos abertas” – não encontrei o nome do compositor)

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