quinta-feira, 31 de janeiro de 2013 | |

Escritos noturnos

Por vezes ainda me pego
Na solidão da madrugada fria
A sonhar o sonho impossível
A desejar o indesejável
A ver o invisível.

Na solidão da madrugada fria
Todos os temores se apresentam
Revelam-se com força 
para abalar um ser intrépido.
São como fantasmas que vêm e vão,
vêm e vão, vêm e vão...

Tento, pois, lutar a luta invencível
O sonho impossível
Um tormento. 
Um lamento.
Um por que sempre sem resposta
Na solidão da madrugada fria.

0 comentários: