quarta-feira, 8 de agosto de 2012 | |

Brilho no céu

Por que nunca conseguimos descrever a emoção de ver uma estrela cadente?

Por que, afinal, não podemos ver direito uma estrela cadente?

A última vez que eu tinha visto uma (na verdade, foram três) estrela cadente havia sido há cerca de 15 anos, durante uma caminhada pela região da serra do Japi até a cidade de Pirapora do Bom Jesus.

Recentemente, dirigindo pelos altos da rua Dr. Trajano Camargo, em Limeira, vi no alto do céu um brevíssimo risco. Belo e brilhante. Uma estrela cadente.

Nesta noite, enquanto conversava com alguns colegas na região da avenida Piracicaba, vi um risco (ainda breve, porém muito mais longo que de costume). Belo e brilhante como sempre. Sem dúvida, uma estrela cadente. A mais bonita de todas que eu já vi.

Se uma estrela cadente é sempre sinal de bom agouro, sejam bem-vindas e bem-vistas, sempre!

Em tempo: as estrelas cadentes não são estrelas. São meteoros penetrando na atmosfera terrestre – o rastro de luz decorre do contato da rocha com a atmosfera, que provoca uma incineração.

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